Monitoramento da Resistência Galvânica Anal / Anal Galvanic Resistance Measurement
MRGA
Lapatch.pd
MRGA.pd
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Teaser with Vennicio Barbosa, João G. Queiroz and Danilo Patzdorf (2018).
Pode um Cu Mestiço Falar?
por Jota Mombaça.
Quimera Rosa.
Pechblenda.
The performance act MRGA discusses the presence of non-heteronormative bodies and epistemologies in art and technology research. The work is an open source process in a permanent beta state, to which several artists interested in coloniality, body, sexuality and gender have contributed. By touching the skin, sounds and effects are triggered, which in turn are modulated with gestures and humidity. The artists wear biosensors and interact based on a circuit that emulates the functioning of the polygraph, better known as a 'lie detector', digitalizing their interaction from sweat, complicity and improvisation. The result is a jam session of experimental music and the noise of bodies that unfold into sound instruments. The MRGA process has been developed since 2015 by transmedia artist Tiago Ive Rubini. Stéfano Belo, Miro Spinelli, Diego Almeida, Vennicio Barbosa, Danilo Patzdorf and João G. Queiroz have participated in MRGA presentations in cultural spaces and events such as Casa Selvática (Curitiba / PR), Atelier Soma (Curitiba / PR) and Monstruosas + Pornifero (Recife / PE).
Referências / references:
Video introduction produced by Hyena Tapes (2015).
A performance MRGA discute a presença de corpos e epistemologias não-heteronormativas na pesquisa de arte e tecnologia. O trabalho é um processo de código aberto em permanente estado beta, de que já participaram diversas artistas que discutem questões de colonialidade, corpo, sexualidade e gênero em suas trajetórias. Através do toque na pele são acionados sons e efeitos, que por sua vez são modulados com gestos e umidade. As/os artistas utilizam biossensores anais e interagem a partir de um circuito que emula o funcionamento do polígrafo, mais conhecido como ‘detector de mentiras’, digitalizando a sua interação a partir do suor, da cumplicidade e da improvisação. O resultado é uma jam session de música experimental e ruído de corpos que se desdobram em instrumentos sonoros. O processo do MRGA é desenvolvido desde 2015 pelx artista transmídia Tiago Ive Rubini. Já participaram da performance Stéfano Belo, Miro Spinelli, Diego Almeida, Vennicio Barbosa, Danilo Patzdorf e João G. Queiroz em espaços culturais e eventos como a Casa Selvática (Curitiba/PR), o Atelier Soma (Curitiba/PR) e Monstruosas + Pornifero (Recife/PE).